quarta-feira, 13 de maio de 2009

O Lomo Saltado



Além do cebiche uns dos pratos que mais gosta quando tenho convidados em casa é o Lomo Saltado. Seu nome peculiar se origina no uso de uma carne tipo "lombo", ou seja fina, sem gordura e macia que tem que ser preparada ao estilo chinese, dando pulos na frigideira, dai que pulo em espanhol é salto e por isso saltado ("saltear la carne"). E por falar em chineses, esse prato originou-se nos primeiros botecos que os imigrantes chineses abriram em Lima. Sua preparação e a presença do molho shoyu evidenciam a mestiçagem culinária.
Eu faço tudo ao cálculo mas para quem se animar a prepara-la, colocarei algumas quantidades.
Ingredientes:
1 kilo de file mignon
1/2 kilo de batatas para fritar
4 tomates
3 cebolas roxas
1 xicara de vinagre branco
4 colheres de molho shoyu
5 dentes de alhos
3 galhos de salsa
1/2 xicara de azeite
2 pimentas amarelas peruanas
Sal e pimenta do reino
Preparação:
Corte o file mignon em iscas pequenas, mais ou menos de 5cmx1.5cm, não precisa ser exato, tempere com sal e pimenta do reino. "Saltear" a carne no azeite e misturar com o vinagre até que fique dourada, acrescentar a cebola roxa cortada em tiras grossas, os tomates também grossos. As cebolas e os tomates não podem ficar completamente cozidos, eles vão ao fogo para pegar o sabor do tempero mas não para se amolecer. Antes de desilgar o fogão, acrescente o molho shoyu e fique un par de minutos mexendo. Desligue e coloque as batatas fritas, misture, logo espalhe a salsa picadinha. Quem tiver a pimenta amarela peruana pode coloca-la antes de desligar o fogo ou como decoração do prato. Se serve com arroz branco. E...... se atrevem?????!!!!!!

terça-feira, 12 de maio de 2009

El Pisco Sour

Ingredientes



Procedimiento


Licúe los hielos con el pisco, el limón y el jarabe de goma. Mezcle por un minuto aproximadamente, añada la clara de huevo y dé un golpe de licuadora que puede llegar a los 4 segundos como máximo. Si usa coctelera bata hasta que no se sienta el golpe de los hielos.

Llene el vaso hasta la mitad cuidando no pase mucha espuma. Luego complete hasta llenar la copa. Sirva con una gotitas de amargo de Angostura.


Nota: Debe tener cuidado de usar sólo la clara del huevo. De no disponer de jarabe de goma, puede usar agua y azúcar en las mismas proporciones (por ejemplo para una onza de jarabe de goma reemplazar por 1/2 onza de azúcar + 1/2 onza de agua y licuar). El amargo de Angostura se puede reemplazar por canela en polvo. Sirva en vasos de 4 onzas.

Hay muchas maneras de preparar un buen pisco sour. Una regla de oro a tener en cuenta es usar un buen pisco del Perú, en dos variedades: quebranta y aromático, usar limones verdes (citrus x aurantifolia), mientras más ácidos, mejor y exprimirlos al momento sin estrujarlos al final para evitar el amargor del zumo de la cáscara. El pisco aromático puede ser: dos medidas de pisco quebranta y una medida de pisco acholado, torontel o italia. El resto de las medidas se mantienen.

http://es.wikibooks.org/wiki/Pisco/Cap%C3%ADtulo_III:_Recetas_con_pisco/III.9_Pisco_sour_(Per%C3%BA)#El_pisco_sour_en_el_Per.C3.BA

La chicha de Jora: bebida mágica de los apus

Hablar de la chicha es recordar al Perú, de la magia de nuestro pueblo, de su sabor, de las fiestas, de la religión, de rituales, de ceremonias, de tradición, es hablar del pueblo rural, de los indios, es hablar de la tierra, del maíz, de los orígenes, de los estados sentimentales del hombre, la alegría y la melancolía, de los dioses y los sueños, es hablar de temas importantes.

La chicha habita en el centro de la cosmovisión andina, a través del tiempo y en todas las regiones, el hombre peruano, de una u otra manera, ha necesitado comunicarse con los dioses para tomar decisiones sobre su vida, cuerpo y alma. Para esta importante tarea usa la fe, la meditación, diversas ceremonias, algunos alucinógenos y mucha chicha, que hacen posible el sagrado encuentro.

En el antiguo Perú, todas las naciones que habitaban nuestro extenso territorio obtenían bebidas alcohólicas a partir del maíz y otros cereales. El proceso primitivo, consistía en la trituración del grano usando la boca y mezclándola con la saliva, así se obtenía una pasta que era reunida en vasijas de barro, las que posteriormente eran dejadas para que fermentaran y produjeran este "exquisito" licor, La Chicha, la bebida de los Apus. Posteriormente y de acuerdo al natural desarrollo tecnológico se hace hervir el maíz por largas horas y se la añaden diversos ingredientes, que varían en cada región.

Texto en: http://www.historiacocina.com/paises/articulos/peru/chicha.htm

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Chega a SP a mais famosa casa peruana de ceviches, criada por Gastón Acurio.

Esta é a Cebichería La Mar. A La Mar Cebichería Peruana começa a funcionar amanhã, no jantar. O restaurante - que o Paladar mostra em primeira mão - faz parte de uma franquia criada pelo chef limenho Gastón Acurio, com unidades em São Francisco, Cidade do México e Santiago do Chile, entre outras.

O endereço paulistano segue o estilo da rede, no cardápio, na decoração e na música latina. Uma equipe do Peru passou dois meses em São Paulo treinando o time que será chefiado por Fábio Barbosa (ex-subchef do Emiliano). Mas durante o primeiro ano de funcionamento da casa um chef peruano permanecerá na cidade.

As especialidades do cardápio saem do balcão. São ceviches, peixe cru marinado em limão e servido com cebola e pimenta; tiraditos, peixe cru fatiado e marinado, sem cebola; e as causas, bolinhos muito populares no Peru, feitos com batata, limão e ají amarillo e recheados de camarão ou peixe. Mas há também pratos quentes, como os arrozes. Os frios custam em média R$ 30 e os quentes variam em torno de R$ 50. "A ideia é pedir porções para dividir", sugere o chef.

Instalado na Rua Tabapuã, depois de um investimento de R$ 3,6 milhões (pelo mesmo grupo do restaurante Shimo) o salão é imponente, com 350 m², pé direito alto e 130 lugares. A decoração combina luz natural, plantas, madeira e cadeiras revestidas de náilon turquesa. Uma parede coberta de bambu confere certo ar praiano.

La Mar
R. Tabapuã, 1.410, Itaim Bibi, 3073-1213.
De 2ª a 6ª, das 12h às 15h e das 19h às 24h; domingo, apenas almoço, até às 17h

Noticia completa em: http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos+paladar,esta-e-a-cebicheria-la-mar,2937,0.shtm